domingo, 24 de janeiro de 2010

PINTANDO ALMAS E SONHOS...

RETRATOS PERSONALIZADOS EM ÓLEO SOBRE TELA
PINTADOS POR ANA LUISA KAMINSKI

FONE: (48)32226341
E-MAIL: analukaminski@gmail.com

" Se houver amor em sua vida, isso pode compensar muitas coisas que lhe fazem falta. Caso contrário, não importa o quanto tiver, nunca será o suficiente."
(ANN LANDERS)

Na madrugada matizada de azuis, suplico aos Céus que semeiem flores-de-luz nos corações humanos, nos recônditos e porões, no âmago e na superfície das almas que habitam o planeta. A noite chove estrelas, silêncio e cor. Calo, abro as asas e parto.
(Ana Luisa Kaminski)E como a uma borboleta, Ana prendeu o instante entre os dedos antes que ele nunca mais fosse seu.
(CLARICE LISPECTOR)

"Assim o fiz (...) e deixei a receita a quem quiser, algum dia, imitar o céu." O azul deste texto me pegou, mas também fiquei pensando no “caroço de pêssego queimado”, a infiltrar na poesia alquímica quem sabe o ouro, aquele que a fruta guarda em seu interior, “amêndoa” que eu às vezes encontrava nos quintais, como um tesouro. E me lembro da infância toda feita de descobertas inusitadas. A partir do texto de Nuno Júdice, escrevi a crônica “Vamos recriar o azul”, em que a cor aparece como o símbolo dos sonhos. Todos os sonhos, os desejos que clamam pela realização, mas que se perdem quando realizados, porque a realização traz a felicidade, mas também a consecução do sonho. " (CÉLIA MUSILLI, no blog "Sensível Desafio")
PÉTALAS DO CAMINHO:... "Porque sério, quando me enrolo nos teus braços-noite, penso, falta-me alguma razão, ficou pendente no primeiro ponto, aquele donde começamos a vida, alimento de viagens não ainda decifradas. Durmo melhor no teu colo, posso até escolher os sonhos-pesadelos que me despertam ou o olhar de vida que me dedicas ao amanhecer. Não sei se era vidro. Não era. É amor em cada pedaço da noite e no claro do dia. Em cada pedaço do caminho-ponte. Ainda esqueço de mergulhar na água corrente do rio que passamos. Preciso apenas amanhecer em teus contornos sonhadores leves de mistérios e basta". (Texto de LEILA LOPES, publicado em seu blog PALAVRA E DESTINO)

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